TRAÇADO DA VIA AUGUSTA XVII
Braga / BRACARA AUGUSTA a Astorga / ASTURICA
até
PÓVOA DE LANHOSO
24 de NOVEMBRO / 2007
Número de PARTICIPANTES: cerca de 30 PARTICIPANTES
Início do Percurso: 10 horas
Trajecto: Parte do TRAÇADO DA VIA AUGUSTA XVII (Braga / BRACARA AUGUSTA a Astorga / ASTURICA)
com INÍCIO na variante do FOJO, passando pela NASCENTE do rio Este, até ao Castelo de Lanhoso.
Distância: 15,8 km
Duração: 4:30 h
Grau de dificuldade: Fácil / Média
Como é hábito nas iniciativas da NATURA XXI, de início foi feito um enquadramento sobre a actividade e sobre o percurso / parte do TRAÇADO DA VIA AUGUSTA XVII (Braga / BRACARA AUGUSTA a Astorga / ASTURICA) e cuidados básicos a ter durante o trajecto, tais como: (i) não deixar lixos, (ii) não sair do trilho; (iii) respeitar o ambiente natural; (iv) fechar as cancelas; (v) não matar qualquer ser vivo, nem arrancar plantas; (vi) ter cuidado com os animais (possivelmente) que andassem soltos, vacas e cavalos; (vii) dosear o esforço, a água e os alimentos… No final deste pequeno enquadramento técnico e cultural, foram distribuídos os suplementos alimentares. 
A VIA AUGUSTA XVII (Braga / BRACARA AUGUSTA a Astorga / ASTÓRICA AUGUSTA), constitui, nos dias de hoje uma "pérola" da identidade e da cultura romanas, integradas nas rotas internacionais, que pretendem redescobrir o "modus vivendis" de comunidades enraizadas ao campo e à montanha. O itinerário Antonino que dá pelo nome de VIA AUGUSTA II, compreende a vias XVII, que liga Bracara Augusta em direcção a Astórica Augusta (Espanha), motivo do nosso percurso pedestre. Bem no coração do Minho, com horizontes rurais magníficos, onde o silêncio impera e o ar puro vence, o traçado com características históricas, culturais ambientais e paisagísticas excelentes, parecenos acessível a todos.
O dia estava maravilhoso, para a época do ano – temperatura fria mas seca, vento quase nulo e um sol que 
espelhava uma brilho maravilhoso, propícia para as fotografias.
Fez-se uma única paragem para reagrupar e lanchar – no parque de merendas da nascente do Rio Este, sempre agradável para se conversar, tirar mais umas quantas fotos, trocar contactos e espalhar sorrisos.
A caminhada decorreu a um ritmo suave, de modo que os participantes pudessem desfrutar da paisagem maravilhosa, a serra do carvalho e o vale do Cavado que nos acompanhava sobre o lado esquerdo, houve muita conversa, troca opiniões sobre a VIA ROMANA e admiração natural sobre o que se projectava e construía há centenas de anos.
Antes da chegada ao Castelo de Lanhoso, à entrada da Póvoa de Lanhoso, já perto da Capela de Stª Luzia, ainda houve tempo para se tomar um café – bebida que não fazia parte das tradições romanas, mas muito apreciada pelos actuais utilizadores das vias. 
O percurso terminou com a ascensão ao Castelo de Lanhoso, no MONTE DO PILAR (um esporão rochoso, com cota máxima de 385 metros de altitude, sendo o maior monólito granítico da Península Ibérica9, passando, antes, pela estação Luso-Romana – CASTRO DE LANHOSO, que já conta cerca de três mil anos, de acordo com os vestígios arqueológicos descobertos e que estão expostos no Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
Chegados ao Castelo de Lanhoso, bem no alto do Monte do Pilar, o grupo pode desfrutar de uma paisagem única, 
avistando-se com toda a naturalidade a serra da Cabreira e parte da serra do Gerês, o vale do Cavado e do Ave. Há nossa chegada, estava à espera a Dra. Mariana, que “fez as honras da casa” e nos apresentou um filme sobre as origens e história do Castelo e, no final, disponibilizou-se para responder a qualquer questão que os presentes pretendessem fazer. Ainda fez um historial sobre o Castro de Lanhoso e sobre o Castelo, nomeadamente origens, residentes mais famosos, assim como lendas e Histórias que envolvem todo este conjunto de inegável interesse histórico. Foi um momento alto, que os participantes muito apreciaram.
Todo o grupo – cerca de 30 Participantes, terminou o percurso bem, com sorrisos estampados nos rostos, com motivação para participarem em novas iniciativas. Foi um dia “gran
de”, em que as pessoas tiveram a oportunidade de ocupar o Sábado de modo diferente, mas ao mesmo tempo atraente – houve pedestrianismo com uma simbiose de cultura . Ficou a promessa para que, a curto passo, se façam novas actividades.
Não podemos terminar o nosso artigo, sem antes a NATURA XXI deixar um especial agradecimento à Câmara Municipal de Lanhoso, por todo o apoio logístico disponibilizado e por ter permitido que o Castelo estivesse aberto, para uma visita Guida.
Mais uma vez… foram inúmeros os comentários que fomos registando ao longo do percurso, que nos incentivam a dar continuidade ao nosso projecto.
A VIA AUGUSTA XVII (Braga / BRACARA AUGUSTA a Astorga / ASTÓRICA AUGUSTA), constitui, nos dias de hoje uma "pérola" da identidade e da cultura romanas, integradas nas rotas internacionais, que pretendem redescobrir o "modus vivendis" de comunidades enraizadas ao campo e à montanha. O itinerário Antonino que dá pelo nome de VIA AUGUSTA II, compreende a vias XVII, que liga Bracara Augusta em direcção a Astórica Augusta (Espanha), motivo do nosso percurso pedestre. Bem no coração do Minho, com horizontes rurais magníficos, onde o silêncio impera e o ar puro vence, o traçado com características históricas, culturais ambientais e paisagísticas excelentes, parecenos acessível a todos.
O dia estava maravilhoso, para a época do ano – temperatura fria mas seca, vento quase nulo e um sol que 
espelhava uma brilho maravilhoso, propícia para as fotografias.
Fez-se uma única paragem para reagrupar e lanchar – no parque de merendas da nascente do Rio Este, sempre agradável para se conversar, tirar mais umas quantas fotos, trocar contactos e espalhar sorrisos.
A caminhada decorreu a um ritmo suave, de modo que os participantes pudessem desfrutar da paisagem maravilhosa, a serra do carvalho e o vale do Cavado que nos acompanhava sobre o lado esquerdo, houve muita conversa, troca opiniões sobre a VIA ROMANA e admiração natural sobre o que se projectava e construía há centenas de anos.
Antes da chegada ao Castelo de Lanhoso, à entrada da Póvoa de Lanhoso, já perto da Capela de Stª Luzia, ainda houve tempo para se tomar um café – bebida que não fazia parte das tradições romanas, mas muito apreciada pelos actuais utilizadores das vias. 
O percurso terminou com a ascensão ao Castelo de Lanhoso, no MONTE DO PILAR (um esporão rochoso, com cota máxima de 385 metros de altitude, sendo o maior monólito granítico da Península Ibérica9, passando, antes, pela estação Luso-Romana – CASTRO DE LANHOSO, que já conta cerca de três mil anos, de acordo com os vestígios arqueológicos descobertos e que estão expostos no Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
Chegados ao Castelo de Lanhoso, bem no alto do Monte do Pilar, o grupo pode desfrutar de uma paisagem única, 
avistando-se com toda a naturalidade a serra da Cabreira e parte da serra do Gerês, o vale do Cavado e do Ave. Há nossa chegada, estava à espera a Dra. Mariana, que “fez as honras da casa” e nos apresentou um filme sobre as origens e história do Castelo e, no final, disponibilizou-se para responder a qualquer questão que os presentes pretendessem fazer. Ainda fez um historial sobre o Castro de Lanhoso e sobre o Castelo, nomeadamente origens, residentes mais famosos, assim como lendas e Histórias que envolvem todo este conjunto de inegável interesse histórico. Foi um momento alto, que os participantes muito apreciaram.
Todo o grupo – cerca de 30 Participantes, terminou o percurso bem, com sorrisos estampados nos rostos, com motivação para participarem em novas iniciativas. Foi um dia “gran
de”, em que as pessoas tiveram a oportunidade de ocupar o Sábado de modo diferente, mas ao mesmo tempo atraente – houve pedestrianismo com uma simbiose de cultura . Ficou a promessa para que, a curto passo, se façam novas actividades.
Não podemos terminar o nosso artigo, sem antes a NATURA XXI deixar um especial agradecimento à Câmara Municipal de Lanhoso, por todo o apoio logístico disponibilizado e por ter permitido que o Castelo estivesse aberto, para uma visita Guida.
Mais uma vez… foram inúmeros os comentários que fomos registando ao longo do percurso, que nos incentivam a dar continuidade ao nosso projecto.
Não sei se queriam melhor TEMPO para o Sábado (!!!),
as previsões concretizaram-se,
Sábado, 24 Novembro / 2007
Dia: ENSOLARADO
Máxima: 14°C
Vento: Do Northeast a 17 km/h
Possibilidade de precipitação: 10 %
Humidade média: 75 %
Noite Parcialmente Clara
Mínima: 4°C
Nascer do sol: 7:34
Pôr-do-sol: 17:07
Média das máximas: 16°CMédia das mínimas: 7°C
O Caminho Para Santiago: «Peregrinar é um acto de Fé. É um Caminho e como tal pressupõe um itinerário, mas não se esgota nele. Tem que se lhe associar uma intenção e um objectivo, que alimentam a motivação e despertam a busca interior, promovendo assim o enriquecimento espiritual e cultural».
